passei boa parte da leitura do livro Southernmost (Rumo ao sul), de Silas House, em dúvida sobre ser outra possibilidade de jornada do herói. mais eu não conto, para não estragar a surpresa caso alguém queira se aventurar nele por causa deste post (agradeço a quem me deu tal dica de literatura justo agora 👍)
PS: sabe aquela polêmica recente, livro versus lombra? além da deselegância entre ambos os envolvidos, percebi na história um tanto de estereotipagem, do antigo preconceito brasileiro contra nordestinos
#responsabilidadeafetiva
FORTALEZA, CEARÁ, 17-05-2024: Prefeitura lança a Patrulha da Diversidade, com viaturas especializadas para dar apoio ao grupo LGBT. (Foto: Fernanda Barros / O Povo)
noutro dia apareceu nesta rede social um post Patrocinado de margarina dizendo que já deu vida nova a 12 mil toneladas de plástico. vida nova. de plástico. 12 mil toneladas
não é que fiquei desapontado. é que eu simplesmente não imaginava que o maestro Júlio Medaglia fosse uma criatura tão baixa e tão ignorante em relação à essência barroca do Brasil. num artigo mequetrefe para a mequetrefe Falha de S.Paulo, sobre o show reza braba de Madonna na praia de Copacabana, uma celebração pop da sobrevivência humana, o sujeito veio com a discriminação de “Pessoas do mesmo sexo se chupando, se esfregando” e com falso moralismo acerca de vítimas da AIDS, só faltando chamar a doença de ‘câncer gay’, como aconteceu na imprensa nos anos 1980 ‒ deprimente. isso numa semana em que, por homofobia, duas lésbicas foram assassinadas em Buenos Aires, atacadas com coquetel molotov, e o governador do Rio Grande do Sul agredido verbalmente, como se homossexualidade fosse a responsável pelos eventos extremos da emergência climática
📷: Carnaval 2024 em Belo Horizonte
aprendi algo importante na exposição CONVIVENDO COM ROBÔS, na @japanhousesp . no Japão, robôs são percebidos como auxílio, ao contrário do Ocidente, que os vê como ameaça. lembrando da palavra robô, que na origem significa escravo, e de que o Brasil foi o último país no continente americano a abolir a escravatura, me veio a seguinte pergunta: POR QUE UMA SOCIEDADE TRATA AJUDANTES COMO MALEFÍCIO?
