(3/3) Resolvi lançar o guia como uma auto-publicação. As editoras contactadas colocavam prazos muito distantes (que tal 2027?) e a questão financeira inviabilizava o projeto.
E então o livro nasceu, sobretudo, graças às pessoas que apoiaram na campanha de financiamento coletivo. E também graças à equipe incrível que participou. A
@juj_ do
@julianazevedodesign fez todo o lindíssimo projeto gráfico (um assunto que ela domina, guias de viagens, que foi o TFG dela). A
@sayuriniw participou da equipe de design. A
@tataburani fez a revisão. E o Jorge Bastos fez a produção gráfica. Aliás, sem ele, o livro não teria existido, tanto por causa do meticuloso processo de digitalização dos negativos que ele me ensinou quanto pela excelência da impressão que ele garantiu. Aliás, as fotos analógicas só existem enquanto negativos. Como fazer delas um arquivo digital? Disso se abre um mundo difícil e infinito.
E a Clara, com suas fotos, sua leitura crítica, seu conhecimento.
@claraffigueiredo
Teria começado esse projeto se soubesse do enorme caminho que teria que percorrer? Não sei. Talvez não. Está feito. Sonho com outros guias, talvez de Kyoto, onde também moramos... A verdade é que comecei com Tokyo porque seria mais fácil, teria menos páginas. Se Tokyo tem 250 páginas, Kyoto teria 500. Sonho em uma versão inglês (se alguém souber de um editora interessada!).
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Estou fazendo a venda diretamente por enquanto. Não está em nenhuma livraria, mas espero que em breve esteja. O valor é R$160,00 + frete. Quem tiver interesse, por favor me contactar por mensagem inbox aqui no instagram ou no email gabrielkogan@gabrielkogan.com
