Introducing new team members! 🤘🏼
Suzana is one of our new ho-costs together with @martha_horizis . She is a book nerd from Brazil who loves deep conversations. DM her if talking for hours is your thing.
Our first episodes with the new members are already out. Give them a listen and tell us your thoughts. 😃👠🎧
#WomenInMetal#metalmusic#metalpodcast#podcast#metalcommunity#metalinterview
Eu agora faço parte do time do @bleedingmetalpod .
O podcast até parece ser sobre mulheres no mundo do metal, mas é bem mais que isso. Em entrevistas e discussões, os episódios tratam de feminismos, representatividade, criatividade, saúde mental, e tudo mais que se relaciona à indústria da música.
Vou deixar os links aqui para vocês seguirem, subscribe, falarem que é o melhor podcast de todos essas coisas básicas 😬
Linktree: https://linktr.ee/bleedingmetalpod
Amarei receber sugestões de pautas e pitacos ❤️
Many thanks to co-founders @kikigege87 and @power_pia , and co-host @martha_horizis#podcast#musicpodcast#metalpodcast#womeninmetal
Esses foram os meus livros favoritos de 2023!
Ficção: Os Supridores, de José Falero
Não-ficção: The Myth of Normal, de Gabor Mate
Também amei: Obrigada por Vir, da minha amiga Nadezhda Bezerra
Os Supridores conta a história de dois funcionários de supermercado (supridores de mercadorias) que resolvem vender maconha para "vencer na vida" (viram supridores de drogas). Os personagens são muito inteligentes e cativantes, depois de cinco páginas você já está torcendo pelos bandidos. O livro faz um trabalho maravilhoso em mostrar essa triste lógica brasileira em que trabalhar honestamente parece não valer a pena, em que é preciso comprar a cidadania e em que qualquer status positivo só vem para quem tem grana.
The Myth of Normal vai ser um desses livros que eu vou citar eternamente, preparem-se. O autor é um médico psiquiatra especializado em viciados em drogas. No mito do normal ele relaciona nossa saúde metal com o tipo de vida que nossa sociedade construiu. Sem negar a importância de nenhum progresso, ele argumenta que vivemos de forma doentia e que normalizamos estarmos sempre mal psicologicamente. Ele defende que, além de tratamentos de saúde, devemos procurar também uma vida mais equilibrada, e que isso passa por ajustar também nossos valores sociais.
Quais foram os seus livros favoritos do ano?
(Fotos: com @nad_escreve , e no clube de leitura do @furduncocafeecultura com Isabel, @juliana_das_oliveiras e @lucipmm )
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Melhores de 2023! Respondendo @mailakaarina , aqui vão meus favoritos do ano.
🎧Melhor banda e álbum: @stam1na_official "X". Eles são sempre os melhores e esse álbum tá muito especial.
🎸 Melhor show: @gojiraofficial . Me apaixonei por Joe Duplantier e cantar The Chant com a galera foi lindo.
📚 Melhores livros: The Myth of Normal e Os Supridores
✈️ Melhor viagem: Helsinki
📺 Melhor série e filme: não vi muitos este ano. Barbie e Oppenheimer foram ótimos.
🧘♀️Maior conquista: Ser cada vez mais verdadeira comigo mesma.
Fala também teus favoritos!
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Li esse livro sobre conversar com estranhos e queria compartilhar um pouco do que aprendi:
- As pessoas são mais abertas, legais e interessantes do que nós supomos que elas vão ser.
- Pequenas mudanças no jeito como dizemos "bom dia", "tudo bem?" ou "obrigada" já podem fazer pessoas estranhas se abrirem para conversar conosco.
- Diversos estudos (que já vi também em outros livros) mostram que não somos bons em estimar o quanto vamos gostar de conversar com estranhos. Em geral, achamos que vai ser muito pior do que realmente acaba sendo.
- Países com população tidas como mais simpáticas (o livro cita Colômbia e México), são também lugares mais violentos e desorganizados. Países com pessoas mais "fechadas", o contrário. A lógica é que em lugares mais difíceis as populações fazem o pacto social da simpatia para viverem melhor e poderem confiar minimamente uns nos outros. Em lugares onde os sistemas funcionam, os habitantes não precisam ser simpáticos. Eu tinha pensado sobre isso aqui no Brasil. Somos muito amigáveis na superfície, mas temos medo de tudo e todos e não confiamos em ninguém.
- O medo de falar com estranhos e a cultura de colocar o "diferente" sempre como potencial perigo não é benéfica, especialmente para mulheres e crianças. Serve mais como controle do que proteção. Na maioria dos casos, os agressores não são estranhos e até moram na mesma casa que a vítima. O perigo não está lá fora, ou está em menor proporção. Assim, aprender a falar com estranhos em vez de ter medo deles faz mais sentido. Muita vez a ajuda necessária só pode vir de fora.
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Fiquei sem palavras para explicar como o livro de Nad me impactou. Sem entregar muito sobre a história, Obrigada Por Vir é sobre amor, sobre vida, sobre sonho e esperança. É também sobre dor. Mas é sobre abarcar o mais difícil e o mais lindo da nossa existência. Acho que só de saber que um coração assim existe no mundo eu já fiquei com o meu mais quentinho também.
Parabéns, Nad.
@bienalpe@operaeditorial@mulheriodasletrasjp@nad_escreve
Estou terminando minhas férias de 15 dias na Finlândia e nesse tempo senti uma pressão invisível de "prestar contas" ao Instagram.
Eu faço fotos ruins ou até esqueço totalmente de clicar as coisas. Fiz vários vídeos curtinhos que ninguém vai ver. Sempre acho que meus registros não chegam nem perto do quão incrível as experiências realmente foram.
Sem contar que as melhores coisas que aconteceram aqui foram as histórias. Aqueles momentos que não tem nem como serem fotografados. Do nada um cara veio me dar um fist bump no metrô, a moça do café entendeu quando eu falei o nome da comida em finlandês, eu dei risada de piadas muito específicas junto com estranhos que eu tinha acabado de conhecer.
Eu acho massa quem sabe ser instagramável. Eu não sei.
Para aliviar a minha agonia, gostaria de informar oficialmente que as minhas férias foram sensacionais. Vocês vão ter que confiar na minha palavra.
E tem mais. Percebi que eu não tava muito a fim de postar, eu estou mesmo é com muita vontade de conversar pessoalmente sobre as ideias que eu tive por aqui. Anotei mil coisas e meu caderninho está muito mais animado que este feed aqui.
Vocês também já sentiram essa disparidade entre o que é vivido e o que é postado? Também sentem uma angústia de "ter que" mostrar para o mundo o que você está fazendo? Se você é feliz mas o Instagram não viu, a felicidade valeu mesmo? (Para mim valeu)