Cem anos após a criação dos semáforos, nos Estados Unidos, enfim, há uma proposta de atualização. Na iminência da popularização de veículos autônomos, cientistas sugerem a adição de uma luz extra, branca.
A ideia é simples. Carros autônomos, sem motoristas, atrelados a algoritmos poderosos, serão capazes de se comunicar entre si e com o sistema de gerenciamento de transporte, tomando decisões em tempo real, com fluxo mais eficiente.
Quando houver veículos inteligentes nas ruas, as luzes brancas se acenderão, indicando ao motorista ao volante, em um carro tradicional, logo atrás, que apenas siga o veículo à frente, totalmente computadorizado.
Com uma rede de carros capazes de autorregular o vaivém, os atrasos causados pelos congestionamentos poderiam ser reduzidos em até 99%, sugerem os pesquisadores. É uma promessa tentadora. A proposta, testada apenas em cenários virtuais, porém, alimenta preocupações.
Contudo, ainda que a expansão do parque autônomo demore, é certo que logo mais esses veículos invadirão as metrópoles, os engarrafamentos tendem a aumentar e, sobretudo, pode haver confusão resultante da mistura de modelos antigos, com gente de carne e osso no comando, e modelos inovadores.
A busca para resolver a equação, portanto, é bem-vinda, em desafio que tira o sono dos profissionais especializados em respostas para fazer a coisa andar. Leia mais na reportagem de
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