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#VEJAMercado | Nesta quinta-feira, 4 de julho: o corte de gastos de R$ 25,9 bilhões proposto por Haddad e entrevista com Luiz Fernando Figueiredo, presidente do conselho da JiveMauá. Assista em #VEJA . Link na bio. Oferecimento @jhsfinstitucional
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36 minutes ago
O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados para reforma tributária apresentou nesta quinta-feira, 4, o relatório do texto que regulamenta a mudança no sistema dos impostos. Os deputados deixaram as carnes bovinas, frangos e peixes de fora da cesta básica - grupo de itens que terá alíquota zerada -, o que contraria o presidente Lula, que defendeu publicamente a entrada das proteínas na taxa zero. Com isso, as carnes terão a cobrança de uma alíquota especial, com desconto de 60%. Segundo o deputado Cláudio Cajado (PP-BA), a inclusão das proteínas na cesta básica aumentaria a base da alíquota do sistema de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), em 26,5%. O relatório apresentado hoje trata do primeiro texto da regulamentação da reforma tributária. A proposta da Fazenda detalha a implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que juntos formaram o IVA. Esse novo sistema irá substituir cinco impostos que recaem sobre consumo hoje: PIS, Cofins, IPI, ICMS, ISS, modernizando o sistema tributário. Leia mais no link da bio e dos stories. Domine o fato. Confie na fonte. Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo Foto: Miguel SCHINCARIOL/AFP #economia #reformatributaria #cestabasica
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2 hours ago
#TBT 21 DE JUNHO DE 1989 | “O homem que deu um soco na Bolsa: no fim de uma operação audaciosa, Naji Nahas deixou um rombo e um susto na praça.” Em 1989, #VEJA destacava em sua capa o empresário libanês que foi considerado responsável pela quebra da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. “O maior especulador do mercado de ações no Brasil, enfrentava os dias mais negros de sua estada de vinte anos no país, depois de lançar as Bolsas de Valores num estado de choque com a distribuição de 39 milhões de cruzados novos em cheques sem fundos, emitidos para a compra de ações”, iniciava a reportagem. “Contabilizava-se que, no rastro dos cheques sem fundos de Nahas, acumulavam-se prejuízos de até 500 milhões de cruzados novos espalhados por quarenta corretoras e alguns bancos do Rio de Janeiro e de São Paulo. Sob o impacto da crise, as duas Bolsas ficaram fechadas na segunda-feira, reabriram em ritmo letárgico na terça e acusavam uma queda superior a 30% em seus índices”, relatava. Passados 35 anos do rombo, o Rio de Janeiro voltará a ser sede de uma Bolsa de Valores. O prefeito Eduardo Paes (PSD-RJ) confirmou o anúncio nesta quarta-feira, 3. A nova bolsa está programada para iniciar suas operações no segundo semestre de 2025 e promete acirrar a competição com a B3, atualmente a principal do país. Leia mais em #VEJANegócios no link da bio e dos stories. Todas as quintas-feiras você, leitor, poderá conferir uma edição antiga no nosso #TBT e ainda consultá-la na íntegra na home do nosso site. #economia #bolsadevalores #riodejaneiro
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5 hours ago
O presidente Lula decidiu recriar a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, extinta no final do governo Bolsonaro. O ato de recriação e a nomeação dos novos integrantes do órgão serão publicados na edição desta quinta-feira, 4, do Diário Oficial da União. A resolução do petista vai tornar sem efeito o despacho do ex-presidente Jair Bolsonaro, editado e publicado em 30 de dezembro de 2022, que aprovou o relatório final das atividades da comissão — criada em 1995, na gestão de Fernando Henrique Cardoso. O colegiado será presidido pela procuradora da República Eugênia Augusta Gonzaga, que ocupou o posto no primeiro ano do governo Bolsonaro, até ser exonerada, e será composto também pela professora universitária Maria Cecília Oliveira Adão, a deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) e o representante do Ministério da Defesa, Rafaelo Abritta. Para o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, a medida é essencial para cumprir as atribuições estabelecidas em lei e observar a Convenção Internacional para a Proteção de Todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado, além do cumprimento das decisões judiciais e às obrigações legais impostas ao Estado. Leia mais no link da bio e dos stories. Domine o fato. Confie na fonte. Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas #brasil #politica #ditadura #cemdp #direitoshumanos #lula
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7 hours ago
Bom dia! ☕ Acesse o site de #VEJA e comece o dia bem informado! #pensamentododia #instathoughts #quintafeira
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9 hours ago
“Dizer como se sente é a marca de uma boa submissa”, diz Allen (Scott Cohen) a Ann (Joanna Arnow), parceira com a qual mantém relações sadomasoquistas há quase uma década. Se fosse na saga ‘Cinquenta Tons de Cinza’, que tornou o fetiche popular no cinema, a conversa se daria em um quarto vermelho, numa cobertura de luxo, com os participantes seminus cercados por chicotes e apetrechos curiosos. Não é o que acontece na comédia de erros ‘Aquela Sensação que o Tempo de Fazer Algo Passou’, em cartaz nos cinemas. Na cena, o casal discute a relação em cenário nada libidinoso: uma chamada de vídeo on-line, na qual a jovem protesta por atender aos desejos do amante já tarde da noite, mas não ser retribuída à altura. Irônico e criativo, o filme de título imenso conquistou a crítica no Festival de Cannes ao narrar as ambições românticas de uma mulher submissa. O roteiro e a direção são da própria protagonista: Joanna Arnow descreve a trama como autoficção, inspirada em suas experiências com a comunidade encapsulada pela sigla BDSM (bondage, disciplina, sadismo, masoquismo). Assim, ela almeja diminuir os mitos que cercam os envolvidos. “O sadomasoquismo é um tipo de faz de conta, como teatro musical ou RPG, e seus adeptos notam o humor das situações”, disse Joanna em entrevista a #VEJA . Para além das risadas, Joanna ecoa obras do mundo cult, como ‘Secretária’ e ‘O Duque de Burgundy’, que vieram antes de ‘Cinquenta Tons de Cinza’, e encontra no sadomasoquismo um espaço para discutir a sexualidade feminina, apoiada nos acordos e diálogos transparentes que sua prática saudável exige. Leia mais na reportagem de #VEJA no link da bio e dos stories. Domine o fato. Confie na fonte. Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo Foto: Magnolia Pictures #cultura #cinema #cannes #sexo #bdsm
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20 hours ago
Giro VEJA | Governo descarta novo leilão de arroz e Lula ajusta discurso na Economia @laisadallagnol fala sobre a decisão envolvendo a importação do arroz e a arrefecida no tom de Lula sobre a responsabilidade fiscal. Domine o Fato. Confie na Fonte Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo #politica #economia #dolar #leilaodearroz #lula
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22 hours ago
Cem anos após a criação dos semáforos, nos Estados Unidos, enfim, há uma proposta de atualização. Na iminência da popularização de veículos autônomos, cientistas sugerem a adição de uma luz extra, branca. A ideia é simples. Carros autônomos, sem motoristas, atrelados a algoritmos poderosos, serão capazes de se comunicar entre si e com o sistema de gerenciamento de transporte, tomando decisões em tempo real, com fluxo mais eficiente. Quando houver veículos inteligentes nas ruas, as luzes brancas se acenderão, indicando ao motorista ao volante, em um carro tradicional, logo atrás, que apenas siga o veículo à frente, totalmente computadorizado. Com uma rede de carros capazes de autorregular o vaivém, os atrasos causados pelos congestionamentos poderiam ser reduzidos em até 99%, sugerem os pesquisadores. É uma promessa tentadora. A proposta, testada apenas em cenários virtuais, porém, alimenta preocupações. Contudo, ainda que a expansão do parque autônomo demore, é certo que logo mais esses veículos invadirão as metrópoles, os engarrafamentos tendem a aumentar e, sobretudo, pode haver confusão resultante da mistura de modelos antigos, com gente de carne e osso no comando, e modelos inovadores. A busca para resolver a equação, portanto, é bem-vinda, em desafio que tira o sono dos profissionais especializados em respostas para fazer a coisa andar. Leia mais na reportagem de #VEJA no link da bio e dos stories. Domine o fato. Confie na fonte. Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo Foto: Divulgação #tecnologia #transito #semaforo
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1 day ago
#VEJAMercado | Nesta quarta-feira, 3 de julho: o movimento do governo para taxar os Fiagros e entrevista com Octaciano Neto, diretor de agro da Suno. Assista em #VEJA . Link na bio. Oferecimento @jhsfinstitucional
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1 day ago
VEJA S/A | No programa desta semana, @diegogimenes_ entrevista William Matos, CEO da Vitru, dona das marcas Uniasselvi e a UniCesumar, e maior empresa de educação a distância do Brasil. Assista em #VEJA . Link na bio.
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1 day ago
Nas últimas semanas, uma série de indicadores econômicos tem demonstrado que, enquanto boa parte dos países ricos e dos emergentes começa a deixar a crise para trás, o Brasil teima em ir na direção oposta. A cotação do dólar é o retrato mais visível — mas não o único — dos problemas que pairam sobre o país. Em junho, o valor da moeda americana subiu 5% em relação ao real. No ano, acumula alta de 14%. Os exemplos ruins se espalham por diversos segmentos. O Ibovespa, a principal referência da bolsa brasileira, está entre os indicadores acionários de pior desempenho no mundo neste ano, os juros futuros voltaram a subir e o chamado risco-país, medido pelo CDS, um contrato negociado no mercado financeiro que sobe conforme prolifera a desconfiança dos investidores em relação ao país, já inflou 20% desde janeiro. As novas declarações de Lula em defesa do aumento de gastos, quando o próprio governo já não consegue mais fontes de receita para pagar tudo o que promete, são só a mais recente peça de um mosaico montado há meses e que produziu desgastes com investidores e o Congresso. O resultado é a generalização do desânimo com os rumos da economia. Até o ministro da Fazenda, que desfrutava de boa reputação no mercado financeiro, agora começa a ter seu trabalho questionado. Para tratar dessas questões fiscais, Lula e Haddad se reúnem nesta quarta-feira, 3. Vale lembrar que nesta semana o presidente reclamou novamente do Banco Central e disse, sem dar detalhes, que era preciso "fazer alguma coisa" sobre a questão cambial. Pouco depois, Haddad afirmou que aprimorar a comunicação sobre a autonomia do BC e o cumprimento do arcabouço são as melhores medidas para frear a alta do dólar. Leia mais na reportagem de #VEJA no link da bio e dos stories. Domine o fato. Confie na fonte. Assine VEJA a partir de R$2,00 por semana https://abr.ai/41JV9Yo Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil #economia #brasil #lula #haddad #dolar
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1 day ago
Bom dia! ☕ Acesse o site de #VEJA e comece o dia bem informado! #pensamentododia #instathoughts #quartafeira
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1 day ago